Ou como podemos dar por nós a trautear o refrão
de um clássico do cançonetismo ligeiro português
enquanto entretemos uma criança na muda da fralda.
"No fim de contas, o que somos, o que é cada um de nós senão uma combinatória, diferente e única, de experiências, de leituras, de imaginações?" Enrique Vila-Matas
2 comentários:
eles adoram, não é?
em istambul: ass eyes
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