"No fim de contas, o que somos, o que é cada
um de nós senão uma combinatória, diferente e
única, de experiências, de leituras, de
imaginações?"
Enrique Vila-Matas
Duas putas diria eu, perdoem-me a expressão. É tão triste que nem a correcção ortográfica do vista reconheça a palavra "putas". É uma coisa tão bonita.
2 comentários:
deusas camaleónicas (e, olhando para o nariz e covinhas do queixo, separadas à nascença)
Duas putas diria eu, perdoem-me a expressão. É tão triste que nem a correcção ortográfica do vista reconheça a palavra "putas". É uma coisa tão bonita.
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